Formada em Artes Cênicas pela Uni-Rio e pós-graduada em filosofia pela PUC. Seus trabalhos mais recentes são a peça “Clarice Lispector e eu. O Mundo não é chato”, monólogo com textos de Clarice Lispector misturados aos textos da própria atriz, com direção de Rubens Camelo e diretora e autora da peça “Mulheres que nascem com os filhos”, interpretada pelas atrizes Samara Felippo e Carolina Figueiredo.
Rita iniciou a carreira montando o seu primeiro monólogo sobre Clarice Lispector (“Que mistérios tem Clarice”), com direção de Luiz Arthur Nunes, trabalho que lhe rendeu indicação ao prêmio Shell de melhor atriz, em 1998. Ao longo da carreira a atriz Interpretou Ofélia na montagem de “Hamlet” de Diogo Vilela; a psicanalista Paula Heimenn na peça “Melanie Klein”, com Nathalia Timberg e direção de Eduardo Tolentino. Protagonizou ao lado de Beatriz Segall a peça “Histórias Roubadas”, direção de Marcos Caruso. Adaptou e interpretou Teresa D’Ávila, no solo “A Santa Descalça”, fez duas versões da peça”Pai”, monólogo de Cristina Mutarelli. A primeira como teatro-dança e a segunda com direção de Bruce Gomlevsky. Interpretou Lucia em “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues, direção de Renato Carrera; “A escola do Escândalo”, direção de Miguel Falabella; “A Casa de Bernarda Alba”, de Frederico García Lorca, direção de Claudio Mendes. Trabalhou com o grupo AMOK na peça “Agreste”, de Nilton Moreno, A Mais forte, de Strindberg, com direção de Camilla Amado. Na TV, seu trabalho mais recente, 2018, foi na novela das 19h “Deus Salve o Rei” da TV Globo. Em 2017, fez uma participação especial em um episódio do seriado “Cidade Proibida” da mesma emissora. Integrou também o elenco principal da novela das 18h Boogie Woogie, em 2015. Protagonizou o episódio “Canalha Psicanalista” do seriado “As Canalhas” no GNT. Atuou na novela das 21h “Salve Jorge” da TV Globo. Integrou o elenco principal em todas as temporadas do seriado “Macho Man”, do mesmo canal. interpretou Anete, a chefe sedutora de Vladimir Brichta, em todas as temporadas do seriado “Separação!?” ambos com direção de José Alvarenga Junior e texto de Fernanda Young e Alexandre Machado. Recebeu indicação ao prêmio Contigo pelos dois trabalhos. Ainda na Rede Globo trabalhou com o diretor Luiz Fernando Carvalho na microssérie “Capitu” em elogiado trabalho de composição física para criar a velha Prima Justina e na minissérie “Os Maias”, como a ingênua Terezinha. No cinema está no filme “Até Que A Sorte Nos Separe 1” e “Até Que A Sorte Nos Separe 2” com o ator Leandro Hassum e em “Cilada.com”, de Bruno Mazzeo.