Nilton Bicudo é ator, paulistano, formado como advogado em 1988, pela PUC-SP, e em Teatro em 1992, no Teatro Escola Célia Helena. De lá pra cá, participou de mais de 60 peças como ator e diretor, com diretores como Fauzi Arap, Renato Borghi, Gianni Ratto, Cibele Forjás, Marco Antomio Braz, Grace Gianoukas, Francisco Medeiros, Aimar Labaki entre outros. Em textos de Tennessee Williams, Aristófanes, Anton Tchecov, Sófocles, Shakespeare, Büchner, Nelson Rodrigues e também a nova dramaturgia brasileira, de Antonio Rocco, Newton Moreno, Pedro Vicente, Ivam Cabral, Gustavo Machado, Fauzi Arap e Felipe Sant’Ângelo.
Em 2008 foi indicado ao Shell de melhor ator por O Natimorto, texto de Lourenço Mutarelli, adaptado e dirigido por Mário Bortolotto. Em cinema, participou de filmes de Ruy Guerra, Bruno Barreto, Ugo Georgette e Daniel Filho, entre outros. Na TV, fez seis novelas (Andando nas Nuvens e Desejos de Mulher, na Globo; Sangue do Meu Sangue, Uma Rosa com Amor e Cúmplices de um Resgate, no SBT; e Água na Boca, na Bandeirantes), participou dos seriados A Diarista, Os Normais, Sob Nova Direção, Super Sincero, Macho Man, entre outros.
Com Elias Andreato fez: Mãe é Karma, Coisa de Louco (texto escrito para ele pelo amigo Fauzi Arap, sobre a medicalização da vida moderna, indicação melhor ator Aplauso Brasil), Édipo, Amigas Pero No Mucho (indicação melhor ator Aplauso Brasil), Myrna sou Eu (indicação melhor ator Aplauso Brasil e Prêmio Fábio Porchat de Comédia), A Graça do Fim (último texto escrito pelo Fauzi, indicação melhor ator Aplauso Brasil) e Dona Bete (também texto do Fauzi Arap, com direção do Elias, indicação melhor ator coadjuvante Aplauso Brasil).
Seu último trabalho em cinema foi Os Farofeiros, roteiro de Paulo Cursino e direção de Roberto Santucci. Atualmente está em temporada com a peça Molière, de Sabina Berman com direção de Diego Fortes (indicação de melhor ator coadjuvante Aplauso Brasil , Botequim Cultural e APTR ).