Larissa Bracher cursou Artes Cênicas e Filosofia pela Universidade Federal de Ouro Preto.
Com quase 30 anos de carreira já atuou em teatro, cinema e tv com relevantes profissionais de cada segmento.
Seu monólogo “Genderless” (dir. Guilherme Leme Garcia) concorreu na categoria “Inovação Teatral” aos Prêmios Shell e APTR e representou o Brasil no Festival Internacional WPI-2018 (Chile).
Conquistou o “Prêmio de Melhor Atriz” pelos filmes “A antropóloga “e “Filhos de Nelson” nos festivais de Recife, Miami, Tiradentes e Blumenau.Foi apresentadora dos programas “Aquarelas Brasileiras”, na TVE, “Um Certo Olhar Francês”, Canal Brasil e “Desafio Brasil Fashion”, Canal Arte 1.
Como atriz, seus mais recentes trabalhos foram o musical “Merlin e Arthur, um sonho de liberdade” ( 2019 -dir. Guilherme Leme Garcia), a novela “Novo Mundo” (2017- dir. Vinicius Coimbra)e o filme “Maria do Caritó”, pela Globofilmes, (2020-dir. João Paulo Jabur)
Como atriz, seus mais recentes trabalhos foram o musical “Merlin e Arthur, um sonho de liberdade” ( 2019 -dir. Guilherme Leme Garcia), a novela “Novo Mundo” (2017- dir. Vinicius Coimbra)e o filme “Maria do Caritó”, pela Globofilmes, (2020-dir. João Paulo Jabur)
Larissa é preparadora de elenco– certificada há 11 anos, pelo BCI (Behavioral Coaching Institute)- master em PNL (programação neuro linguística) e hipnoterapeuta Ericksoniana. Sua metodologia particular, que agrega Life Coach, neurociência, neurofisiologia das emoções e hipnose já ajudou centenas de atores em seus processos de trabalho.
Preparou, entre outros, as séries “O mecanismo”, Netflix, (dir. José Padilha), “Ilha de Ferro”,Globoplay (dir.Afonso Poyart), e os longas “A menina que matou os pais” e “O menino que matou meus pais” (dir. Maurício Eça, roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes), com estreia prevista para 2021, sobre o caso Richtoffen.
Mais informações e links no site http://www.larissabracher.com.br/