Claudio Gabriel, carioca, formou-se em artes cênicas em 1992, pela Escola de Teatro Martins Pena, no Rio de Janeiro. Iniciou-se profissionalmente na Fanfarra Carioca, companhia teatral liderada pelo diretor Sidnei Cruz, atuando em várias peças de dramaturgia brasileira. Dentre elas, Anita Garibaldi: uma paixão corsária e Fogo Morto. Seguiu trabalhando em muitos espetáculos adultos e infantis, como As Histórias de Sherazade (1996), que lhe rendeu a indicação ao Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem. Versátil, integrou ainda a Cia. do Público (1999-2003), de circo-teatro, viajando por todo o Brasil. Em sua trajetória nos palcos, foram relevantes também as peças Desesperados (2006), A Hora e Vez de Augusto Matraga (2008) e Arte (2012) – com grande repercussão junto ao público e à crítica – que ficou em cartaz até final de 2014. Este trabalho lhe proporcionou a indicação ao Prêmio Questão de Crítica, do Rio de Janeiro.
Em paralelo à formação teatral, surgiram as primeiras oportunidades na televisão. Em 1991, estreou no caso especial As Pessoas da Sala de Jantar e atuou na novela Felicidade, ambos da Rede Globo e sob a direção de Denise Saraceni. Destaque também para a série Memorial de Maria Moura (1984), com direção de Roberto Farias. Ainda na Globo, atuou em Laços de Família e A Padroeira, além de outras novelas, séries e especiais. Em 2007, assina contrato exclusivo com a Rede Record – que se estende até hoje – fazendo parte de vários sucessos como as novelas Bela, a Feia e Vitória e as séries A Lei e o Crime, Sansão e Dalila, Fora de Controle e Milagres de Jesus.
Estreou no cinema em 1996, no filme Anahy de las Misiones, de Sérgio Silva, para depois atuar em outros, com destaque para Bellini e a Esfinge (2001) e Alucinados (2007) – que lhe rendeu o prêmio de melhor ator no Festival Internacional de Cinema do Paraná (2008).
Recentemente, foi graduado bacharel em teatro pela Faculdade CAL de Artes Cênicas e esteve em cartaz no Rio de Janeiro, integrando o elenco da peça 2500 por Hora. Ainda em 2015, aguarda dois lançamentos, um na TV e outro no cinema: a segunda temporada da série Conselho Tutelar, na Record, e o longa-metragem Ninguém Ama Ninguém Por Mais De Dois Anos, de Clóvis Mello, baseado em contos de Nelson Rodrigues.
Esse ano voltou a TV GLOBO para gravar a minisérie “Ilha de Ferro” que está sem data prevista para lançar no canal